quarta-feira, 16 de março de 2011

Histórias da JSD - Desde 1974 à actualidade


Sabia que…

... no I Congresso da JSD foi colocado um busto de Karl Marx no palco?

... foi uma bandeira da JSD e não do PSD que cobriu o caixão de Francisco Sá Carneiro?

... a JSD reunia em segredo, a altas horas da noite, com um ministro socialista da Educação, acertando pormenores da política do sector?

... foi da JSD o primeiro relatório que a Assembleia da República aprovou sobre o problema da droga em Portugal?

... o reavivar das tradições académicas em Coimbra foi uma decisão estratégica da respectiva Associação Académica, na altura liderada pela JSD?

... Pedro Passos Coelho participou certa vez num Conselho Distrital que não chegou a ser conclusivo devido a um “problema de cloro”?

Estes e outros episódios são aqui relatados na primeira pessoa por alguns dos mais representativos militantes da Juventude Social Democrata.

Dando voz às diversas gerações de dirigentes, estas Histórias da JSD pretendem registar momentos marcantes na existência de uma instituição incontornável da democracia portuguesa, reconhecidamente a maior força política de juventude.

É um livro dedicado a todos os actuais e futuros militantes da JSD, mas sobretudo aos que o foram um dia e cujas histórias de coragem, energia e convicção poderiam encher as páginas de outros mil livros iguais a este.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Luís Maia, autor do nosso livro "Educar sem bater", em entrevista ao "Sapo família"


Educar sem bater

Entrevista a Luís Maia, psicoterapeuta adepto da disciplina positiva

Certamente que já se perguntou se uma palmada na hora certa não é uma boa forma de educar? «Não, nunca!» é a resposta de Luís Maia, psicoterapeuta, autor do livro «Educar sem bater» (Pactor), um guia prático para pais e educadores que pretende, demonstrar, através de casos reais, que a aplicação de métodos suportados na chamada disciplina positiva é a forma mais eficaz e equilibrada de educar as crianças».

Esta teoria centrada na Disciplina Positiva pode agradar alguns pais mas pode também gerar dúvidas noutros... Este é um tema controverso e, foi precisamente por isso, que lançámos ao autor do livro as questões que se seguem, numa entrevista onde o especialista dá a conhecer tudo o que o levou a definir este método educativo como o melhor.

Este livro pretende mostrar que a aplicação de métodos suportados na chamada disciplina positiva é a forma mais eficaz de educar as crianças? Que estratégias educativas defende esse conceito de disciplina positiva?

É, de facto, uma defesa da disciplina positiva! As principais estratégias baseiam-se no amor firme e no estabelecimento de limites bem conhecidos entre pais e filhos. Não se defende permissividade nem se coloca em causa que pais e filhos devam ser os melhores amigos. Todavia, no processo de desenvolvimento infanto-juvenil, a responsabilidade de educar é dos pais e, por isso, a amizade e o carinho devem passar-se para a relação dos afectos.

Mas deve manter-se a firmeza na regulação e implementação das regras, que não podem de forma alguma ser quebradas. Em termos disciplinares, as estratégias que mais funcionam são os reforços positivos dos bons comportamentos e os reforços negativos quando a criança consegue interromper comportamentos inadequados. A ideia central não é mimar a criança, mas sim dotá-la de ferramentas de auto-regulação do seu próprio comportamento, de forma positiva, afectuosa e tranquila.

Há ainda uma questão central que se relaciona com o papel do exemplo dos pais. Pelos mecanismos de aprendizagem social, uma criança aprende, essencialmente, nos primeiros anos de vida, através da imitação dos comportamentos dos seus modelos, que na maioria das vezes são os pais. Assim, a disciplina positiva centra-se muito também num esforço de psico-educação de pais e educadores para serem eles próprios exemplos de boa conduta para os seus filhos.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Passatempo Pactor / Sapo Família


Passatempo saber viver/Educar sem Bater (Sapo família)

Quer ganhar 10 livros sobre educação?

Certamente já se perguntou se uma boa palmada na hora certa não é uma boa forma de educar?

A resposta é não. Nunca! Pelo menos, é o que defende o psicólogo Luís Maia, que acaba de lançar o livro «Educar sem Bater – Um guia prático para pais e educadores», editado pela PACTOR (Grupo LIDEL).

Veja mais no site do Sapo Família

terça-feira, 1 de março de 2011

Educar Sem Bater, de Luís Maia, em 8º lugar no Top de Não-Ficção da FNAC


Recorrendo a exemplos e casos práticos reais, este livro propõe estratégias educativas para gerir os conflitos e comportamentos desadequados das crianças sem recorrer a castigos físicos e psicológicos. Numa época em que cada vez mais se fala da Disciplina Positiva como a forma mais eficaz e equilibrada de educar os nossos filhos e educandos e em que se chegou à conclusão que as estratégias centradas nos castigos físicos e psicológicos estão condenadas ao fracasso, era imperativo publicar-se este livro. Através dele, o leitor aprenderá a gerir os conflitos e comportamentos desadequados dos filhos e educadores. Tomará contacto com exemplos de estratégias educativas inadequadas, centradas em castigos físicos e psicológicos (os mais frequentes na lide de criar/educar uma criança/adolescente) e que quase sempre envolvem o Ministério Público, a Assistência Social, a CPCJ e as Forças Policiais. E conhecerá ainda uma série de sugestões para lidar, de forma adequada, com todas as situações de conflito e que poderão ir de meras desautorizações aos pais a situações de maus-tratos. Trata-se de um livro dirigido a pais e educadores, que parte de exemplos e casos práticos e reais, recolhidos ao longo dos últimos anos de prática clínica do autor, e que convida qualquer leitor a reflectir sobre o que não deve fazer e sobre o que poderá tentar fazer para educar sem bater.


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